An ensemble making up of formerly incarcerated men who are alumni of Rehabilitation Through the Arts (RTA) program at Sing Sing Maximum Security Prison and based on an Esquire article The Sing Sing Follies written by John H Richardson, this prison drama about men escaping the vicissitudes of penitentiary horrors and personal traumas in the therapy of theatrical make-believe uplifts downtrodden spirits in its own exquisite nuances.
Rating: 5 out of 5 stars
Inspired by a true story, it shows how art serves as an expression and an outlet. The highlight is the realistic style in which it was filmed.
Rating: 5 out of 5 stars
1.75 hours of success!!!!!!!!!!!!! Rated R for Language!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Based on real-life situations!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Rating: 3.5 out of 5 stars
A solid if sometimes clunky telling of an important story. As remarkable as Colman Domingo is here, the real life convict-actors deserve the real attention.
Rating: 5 out of 5 stars
One of my top films of 2024. It should have gotten more awards recognition. Beautiful and moving, amazing score by Bryce Dessner, and incredible performances, especially since many of the actors actually participated in the Rehabilitation through the Arts program. It will have you in tears.
Rating: 3.5 out of 5 stars
Intense, striking and beautiful film.
Rating: 3.5 out of 5 stars
Em meio a grandes produções que dominaram a temporada de premiações, Sing Sing despontou como uma das maiores surpresas do ano, não apenas por seu conteúdo sensível, mas pela forma como foi concebido. Com produção da A24 e protagonismo de Colman Domingo, o filme chamou atenção logo no início da corrida por estatuetas, mas o que realmente o torna especial é seu elenco majoritariamente formado por ex-detentos sem qualquer experiência prévia em atuação — uma escolha que traz para a tela um tipo de autenticidade rara, quase palpável.
Dirigido por Greg Kwedar, que até então só havia comandado um longa e alguns curtas, o projeto poderia facilmente ter sido subestimado. No entanto, com um roteiro sutil e profundamente humano, Sing Sing se ergue como uma poderosa reflexão sobre a liberdade — não a física, mas aquela que se encontra na arte, nos vínculos emocionais e na capacidade de sonhar mesmo quando tudo parece perdido.
Colman Domingo, em mais uma atuação marcante após Rustin, prova porque é um dos intérpretes mais talentosos de sua geração. Sua performance aqui vai além do domínio técnico; ele confere alma ao personagem, traduzindo com precisão o conflito interno, a fragilidade e a força contidas em um homem que encontrou no teatro uma forma de resgatar sua própria identidade. É especialmente no arco final, quando a história atinge seus momentos mais emocionais, que Domingo entrega cenas de partir o coração, sem jamais escorregar para o melodrama.
Surpreendente também é Clarence Maclin, que faz sua estreia como ator com uma segurança impressionante. Seu personagem, recluso e cheio de camadas, rapidamente se torna um dos pontos altos do filme. Ele carrega uma ternura silenciosa que aos poucos conquista o espectador, e a química entre ele e Domingo é essencial para o envolvimento emocional da trama. A relação entre os dois representa, em essência, o poder da empatia, do apoio mútuo e da reconstrução pessoal.
O roteiro, inspirado em fatos reais, aposta em uma narrativa sem grandes reviravoltas ou picos de tensão. Isso pode até desagradar quem espera por um drama carcerário mais intenso ou por cenas que explorem o lado violento da prisão. Mas Sing Sing segue um caminho diferente: aqui, a escolha é pelo cotidiano, pelo detalhe, pelos gestos simples que ganham um valor imensurável quando vividos entre grades. Em vez da violência, temos a poesia. Em vez do desespero, o esforço de encontrar dignidade e propósito através do programa de reabilitação por meio das artes (RTA), em funcionamento em uma prisão de segurança máxima de Nova York.
A beleza do filme está em justamente não querer ser uma grande lição de moral. Ele não impõe sua mensagem, apenas a sugere com delicadeza. Cenas que, à primeira vista, parecem banais — como cortar a grama ou receber um abraço — ganham um peso simbólico enorme dentro desse contexto. Porque é justamente aí que o filme mostra sua força: na capacidade de revelar como pequenas experiências do cotidiano, que passam despercebidas por muitos de nós, podem ser tudo o que um ser humano privado de liberdade deseja.
A direção de Greg Kwedar, embora discreta, é eficiente ao permitir que os personagens e suas emoções conduzam a narrativa. E a fotografia de Pat Scola, que já havia feito um trabalho primoroso em Pig e Um Lugar Silencioso: Dia Um, acentua essa dualidade constante entre opressão e esperança, entre as sombras da prisão e a luz que surge nos ensaios teatrais, nos sorrisos tímidos, nos olhares de cumplicidade.
É fato que, diante de outros concorrentes nas premiações, Sing Sing talvez não tenha a mesma força em termos de impacto narrativo ou inovação formal. Mas sua importância está justamente na proposta: retratar o poder transformador da arte, especialmente o teatro, como uma ferramenta de autoconhecimento, aceitação e reintegração social. Isso por si só já faz dele um filme necessário.
Sing Sing é um drama silencioso, mas que grita por humanidade. É uma obra que nos lembra que ninguém deve ser definido apenas por seus erros, e que a arte pode ser a chave para reconstruir vidas. Um filme que, embora pequeno em escala, é imenso em sensibilidade e relevância.
Rating: 3 out of 5 stars
I was surprised when I found out the actors (with the exception of Domingo, of course) were the real prisoners... Nice job!! And maybe that's why the movie feels more intimate
Rating: 4.5 out of 5 stars
Possibly the most touching movie I’ve seen in a long time. Nothing beats vulnerable men supporting each other.